O imperador D. Pedro II, um protótipo da nossa intelectualidade oficial, dizia gostar dos livros com satisfação dos cinco sentidos, isto é:
Visual, pela impressão exterior ou aspecto do livro.
Tátil, ao manusear-lhe a maciez ou aspereza das páginas;
Auditivo, pelo brando crepitar ao folheá-lo;
Olfativo, pelo cheiro pronunciado de seu papel impresso ou fino couro da encadernação;
Gustativo, isto é, o sabor intelectual do livro, ou mesmo físico, ao umedecer-lhe ligeiramente as pontas das folhas para virá-las.
Visual, pela impressão exterior ou aspecto do livro.
Tátil, ao manusear-lhe a maciez ou aspereza das páginas;
Auditivo, pelo brando crepitar ao folheá-lo;
Olfativo, pelo cheiro pronunciado de seu papel impresso ou fino couro da encadernação;
Gustativo, isto é, o sabor intelectual do livro, ou mesmo físico, ao umedecer-lhe ligeiramente as pontas das folhas para virá-las.
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